🔐 Brasil na liderança em vazamentos de dados
O Brasil ocupa o 7º lugar global em vazamentos de dados, segundo levantamento da Surfshark e NordVPN.
Somente no último trimestre de 2024, 208 milhões de registros foram expostos, além de 7 bilhões de cookies circulando na dark web, fragilizando a proteção contra fraudes.
Joana Faccini Salaverry, da Infolock, alerta que, mesmo com a LGPD, muitas empresas ainda operam com práticas frágeis de armazenamento e criptografia.
A recomendação é clara: adotar frameworks como ISO 27001, reforçar criptografia e elevar a visibilidade via SOC/MSS.
Fontes: Terra – “Brasil figura entre líderes em vazamento de dados globais” – 11/07/2025
🧠 IA no radar das empresas, mas sem estratégia
Pesquisa da TOTVS/h2r mostra que 50% das empresas brasileiras não usam IA de forma estruturada e apenas 7% mensuram o retorno financeiro (ROI).
Apesar disso, 21% já usam IA para detectar fraudes e 36% veem insegurança como maior obstáculo para adoção.
Cristiano Nobrega (TOTVS) defende que, com infraestrutura certa — nuvem, dados limpos e governança —, agentes semiautônomos podem revolucionar processos.
A mensagem é objetiva: IA só traz ganhos reais quando alinhada a métricas e proteção digital.
Fonte: Terra – “Estudo TOTVS: 50% das empresas brasileiras ainda não usam IA” – 02/07/2025
☁️ Segurança na nuvem em ascensão — ou risco iminente?
Relatório da Cybersecurity Ventures projeta que ataques cibernéticos custarão US$ 10,5 trilhões anuais até 2025.
Em reação, empresas investem em criptografia eficaz, IAM, MFA e monitoramento contínuo da nuvem.
Especialistas enfatizam que automação, EDR/XDR e visibilidade total são fundamentais para proteger dados multicloud — especialmente em ambiente com ameaças quânticas.
Fonte: Terra – “Investimentos em cibersegurança na nuvem crescerão até 2025”
🏭 Indústria brasileira ainda negligencia cibersegurança
Pesquisa da Fiesp revela que 52% das indústrias não priorizam a cibersegurança, mesmo com 28% relatando já terem sofrido ataques.
Lyniker Aoyagui (Samsung SDS) alerta para consequências graves: vazamentos, multas (até R$ 50 milhões) e prejuízos reputacionais.
Surpreende o fato de 36% usarem IA, mas sem defesas baseadas na mesma tecnologia.
A solução passa por EMM, Knox, CSPM e reforço de equipes com monitoramento em tempo real.
Fonte: Terra – “Pesquisa: cibersegurança ainda não é prioridade…” – 11/07/2025
⚔️ Azael, IBRINC e Offsec: a nova face da defesa no Brasil
O hacker Azael continua a promover ataques DDoS a órgãos federais (>1 Tb/s), expondo fragilidades da infraestrutura governamental — mais um sinal para atualizar SOCs com EDR/XDR e apoio de MSS.
Enquanto isso, o IBRINC (Instituto Brasileiro de Resposta a Incidentes Cibernéticos) foi lançado em julho para centralizar inteligência e recursos em parceria com o CTIR Gov e SOCs privados — uma aposta na resiliência nacional.
Já no Offsec 2025, especialistas em cibersegurança destacaram o uso de IA generativa em phishing, deepfakes e ransomwares OT — reforçando a urgência de Zero Trust, SOCs autônomos e cultura de segurança.
Fontes: Wikipédia – “Hacker Azael” – 12/07/2025; Wikipédia – “Instituto Brasileiro de Resposta a Incidentes Cibernéticos” – 12/07/2025; Evolution – “Offsec 2025” – Julho/2025
Para acompanhar todo lançamento do Eskudo News, nos siga no Linkedin do Eskudo e também no da 2R Datatel